Bruno Mars

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Bruno Mars bateu um papo com a InStyle, e a conversa está na edição de fevereiro da revista norte-americana. São seis páginas com o artista, que ainda posou para um seção de fotos exclusivas, assinadas por Kai Z Feng e com stylist de Paul Stura.

A entrevista foi concedida a Ning Chao, a quem Bruno confessa sua vontade de trabalhar com Rihanna. "Acho que nos divertiríamos muito", imagina. Ele ainda conta que seu próximo projeto é descobrir um grande talento, com o qual tivesse a oportunidade de desenvolver seu lado produtor.

Bruno também fala sobre sua preocupação com o visual. "Sou um cara pequeno, e isso é algo que eu devo pensar", diz, revelando seu gosto por ternos Dolce & Gabbana, grife que, segundo ele, sabe produzir ternos para caras como ele. O artista ainda confessa sua predileção por camisas com gola V ("Quando a gola é muito grande, você parece um pastor."), jeans e tênis Converse, modelo Chuck Taylor.

Ah, e ele não poderia deixar de falar nos chapéus, que já são quase sua marca registrada. A história é a seguinte: quando era criança, Bruno fazia imitações de Elvis Presley. Então, sua mãe arrumava seu cabelo com topete. Ele cresceu e continou a usar o penteado, mas percebeu que todos estavam aderindo e resolveu mudar. "Agora eu acordo, tomo banho e deixo meu cabelo como é. Cabelo encaracolado é um sofrimento. Por isso, uso tantos chapéus."

Música, claro, não poderia faltar na conversa. Bruno conta que cresceu ouvindo rock e motown dos anos 50 por influência do pai. Depois, passou a escutar Sting, Stevie Wonder, Michael Jackson e Freddie Mercury e, quando começou a frequentar clubs, dançava ao som Neptunes, Timbaland e Dr. Dre.

Sobre o novo disco, "Unorthodox Jukebox" o repórter questionou a respeito das letras, que são mais picantes do que as do primeiro, "Doo-Wops & Hooligans". Bruno não hesitou e respondeu que, agora, está em seu modo mais bruto, meio animal. "Sinto que preciso expressar outras áreas do amor, relacionamentos, garotas e sexo." Então, tá, né?

 

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Bruno Mars na revista InStyle

Bruno Mars bateu um papo com a InStyle, e a conversa está na edição de fevereiro da revista norte-americana. São seis páginas com o artista, que ainda posou para um seção de fotos exclusivas, assinadas por Kai Z Feng e com stylist de Paul Stura.

A entrevista foi concedida a Ning Chao, a quem Bruno confessa sua vontade de trabalhar com Rihanna. "Acho que nos divertiríamos muito", imagina. Ele ainda conta que seu próximo projeto é descobrir um grande talento, com o qual tivesse a oportunidade de desenvolver seu lado produtor.

Bruno também fala sobre sua preocupação com o visual. "Sou um cara pequeno, e isso é algo que eu devo pensar", diz, revelando seu gosto por ternos Dolce & Gabbana, grife que, segundo ele, sabe produzir ternos para caras como ele. O artista ainda confessa sua predileção por camisas com gola V ("Quando a gola é muito grande, você parece um pastor."), jeans e tênis Converse, modelo Chuck Taylor.

Ah, e ele não poderia deixar de falar nos chapéus, que já são quase sua marca registrada. A história é a seguinte: quando era criança, Bruno fazia imitações de Elvis Presley. Então, sua mãe arrumava seu cabelo com topete. Ele cresceu e continou a usar o penteado, mas percebeu que todos estavam aderindo e resolveu mudar. "Agora eu acordo, tomo banho e deixo meu cabelo como é. Cabelo encaracolado é um sofrimento. Por isso, uso tantos chapéus."

Música, claro, não poderia faltar na conversa. Bruno conta que cresceu ouvindo rock e motown dos anos 50 por influência do pai. Depois, passou a escutar Sting, Stevie Wonder, Michael Jackson e Freddie Mercury e, quando começou a frequentar clubs, dançava ao som Neptunes, Timbaland e Dr. Dre.

Sobre o novo disco, "Unorthodox Jukebox" o repórter questionou a respeito das letras, que são mais picantes do que as do primeiro, "Doo-Wops & Hooligans". Bruno não hesitou e respondeu que, agora, está em seu modo mais bruto, meio animal. "Sinto que preciso expressar outras áreas do amor, relacionamentos, garotas e sexo." Então, tá, né?